Monte Caloeira

Venha conhecer o Monte Caloeira



O Monte Caloeira beneficia-se de uma magnífica vista à Cidade de Tete. O ponto mais alto da cidade, com 456 metros de altitude se constitui num autêntico mirante, proporcionando a contemplação de deslumbrantes sítios e cenários regionais e locais, especialmente o CBD- Central Business District, comumente conhecido por Baixa da Cidade, e não só, como também, locais mais longínquos, descortinando, assim, uma paisagem agradável

Os territórios de montanhas oferecem uma base de recursos diversificados de fundamental importância para o desenvolvimento de actividades geoturísticas que lhes conferem um lugar de destaque no panorama dos destinos mais populares do mercado turístico actual. De facto, as características peculiares dessas feições, tais como cenários de extrema beleza cénica, componentes biofísicos espectaculares, diversidade de elementos geológicos e autenticidade natural e cultural, proporcionam as condições ideiais para a prática de um leque de actividades recreativas e de lazer, particularmente, o turismo de montanha.


O Monte Caloeira, um ecossistema frágil, com elevado grau de endemismo, mas de importância fundamental no geoecoturismo, oferece uma base de recursos diversificados de relevância capital para o desenvolvimento do turismo, conferindo-se, portanto, como um lugar de destaque no panorama dos destinos turísticos da Cidade de Tete. Com peculiaridades, tais como: cenários de extrema beleza cénica, elementos biofísicos- diversidade biológica e geológica, ponto de ampla observação paisagística (mirante), dentre outros, facilitam condições propícias à prática de inúmeras actividades que alavancariam o sector turístico, bem como, o desenvolvimento comunitário. Este recurso geoecoturístico, permite a fruição da natureza através de recreio e lazer, (re)valorização de espaços naturais, assim como a geoeducação por intermédio da interpretação ambiental e dos aspectos geológicos. Essa geoforma representa um autêntico laboratório natural que evidencia valores educativos e/ou científicos, turísticos, geológicos, sócio-cultural e económico que não devem ser subutilizados.